A não concretizacão das ações queridas,
por um escorpião acariciar a lua,
formando um terceiro olho, o do mago, a terceira pessoa.
Transcedente e adentrante na lua.

Não obstante dos sentidos e apurações impostos pelo escorpião.
O escorpião tem a lua na mão,
não deixando ela deliberadamente fluir feito mago, com o mago.
O luar está em cárcere por opção, sob domínio do escorpion.

Eis que surge o mago, reverberando sensações, discutindo criações.
Despertando na lua, novos olhares sobre os mesmos aspectos.
Ele existe, fazendo-se enxergar pela lua.
Por conseguinte, se abriga em escorpião, fazendo dele um chapéu.

A lua se acanha, se fecha, por estar cercada por encorpião.
Está confusa e atordoada, por não conseguir se decidir.
Se fica abrigada por encorpião,
ou se vira as janelas da alma do mago.