Não me queimas, não me tires o ar.
Habeas corpus de mim.
Habeas corpus de mim.
Ah, este verde que vive, não verga, não deve
Não duvida. Só este homem ai não decifra a vida
Preciso de um verdemônio verdejante cavaleiro
Na floresta leve e na neve e até no frio
De dentro do rio, nas águas calmas
Tantos peixes... peixes...peixes
Lá fora feixe ao vento do veneno me defenda
Com duendes, lanças e crianças aqui presentes
Na floresta verde, ah
Um amor bem fecundo
E meu mundo gritar, quatro folhas e trevo
Me atrevo a cantar...
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