para deixar entrar o pólen certo.
Veia perfurada,
para fazer sair a coisa errada.
O pulmão dilatado,
para trocar o ar que está viciado.
Aproveito esse momento sempre vivo
e te convido a beber em minha taça.
Onde alegria borbulha, e é de graça,
onde poesia se faz sem aditivo.(Flora Figueiredo)
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