Sempre que queremos estar perto de alguém, fazemos de tudo:
Perdemos brincos, pegamos carona, esquecemos beijos alheios,
mudamos o rumo, ficamos em casa,
não dividimos a tristeza, descascamos abacaxis,
de quase de tudo, fizemos um pouco...
-... chega num fim?
-Sempre!
-Mas não agora, nem aqui, nem nada; nem tudo.
-O tudo do algo me engana e convence,
por isso tenho que ter o algo do tudo,
para me completar...
... a completude é suficiente em diversos pontos
distintos e nunca pensados antes...
Sempre desviantes...
Focando o desviar desejado.
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