Efetivamente não somos e não pretendemos ser sociedades de insetos, sociedades do alarido, da agitação frenética, do barulho caótico das gentes, onde, o eu morre de nós. Não, é preciso a oportuna desconexão; o futuro pertence às ordens contemplativas. E o que nos salvará serão as novas formas de recolhimento que associem solitários e solidários. É no isolamento, no silêncio, que o homem pode encontrar a "verdade", ou o insight fértil: saído como um desvio da regularidade.
Michel Serres
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