Não queria comunicar nada, não tinha nenhuma mensagem.
Queria apenas me ser nas coisas. Ser disfarçado.
Isso que chamam de mimetismo.
Talvez o que chamam de animismo me animava.
E essa mistura gerava um apodrecimento dentro de mim.
Que por sua vez produz uma fermentação.
Essa fermentação exala uma poesia física que corrompe os limites do homem...(Manoel de Barros)
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